TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

 

                      A guerra sempre foi uma forma de fazer politica. A politica é a arte da negociação, quando esta falha, recorre-se às armas. Por esta razão não se pode analisar uma guerra a partir do primeiro tiro, que seria uma falsa premissa, devendo-se analisar uma guerra a partir dos atos que a provocaram. Por isso, as pessoas pouco informadas ou ideologicamente contamidas pelos meios de comunicação, ou prositalmente tendenciosas, não veem, ou não querem ver, a realidade fática desta que já é indubitavelmente a terceira guerra mundial. Todas elas começa de mesma forma e se ampliam incialmente por apoio verbal vai-se ampliando. No moemnto que outro país fornece armas, apoio logistico, treinamentos de soldados, pagamento de "voluntários" já está na guerra, mesmo que continue afirmando que não.

                  Estes apoiadores da guerra, e beneficiários dela, não vão querer paz, é necessário que comecemos a refletir sobre isso, senão vai durar muito mais tempo e sabemos que uma guerra destas proproções prejudica a todos, ao mundo todo. Será difícil perceber isto? 

                   Ao mundo não interessa saber quem está com a razão, ao mundo interessa apenas que se estanque a guerra e não sabemos de quem depende o fim da guerra.

LULA E ZANIN

                          Apesar de afirmar uqe a indicação de Zanin ao STF tenha agradado a gregos e troianos, o jornalista Chico Alves, que não é grego nem troiano, acha que Lula errou ao fazê-lo, usando a amizade e sua defesa nos processos da Lava Jato, como critério para indicação.

                     Primeiro é falsa sua afirmação. O notável saber juridico exigido pela Constituição ficou amplamente comprovado ao longo de sua carreira juridica, tendo teses hoje adotadas pelos tribunais superiores, especificamente o STF, razão porque sua indicação tgenha agradado aos membros da Corte Suprema.

                      Acaso o Sr. Franscico Chico se acha superior ao STF? Queria ele que Lula indicasse um daqueles boçais que povoam o mundo jurídico  e vivem à sombra dos umbrais da Casa da Justiça ou pavoneando-se nos corredores de uma faculdade, seguido de um séquito de alunos puxa-sacos mendigando mais um ponto na nota?

                          Estes, como fez um desconhecido servidor do MP, não têm pejo em voltar-se contra seu benfeitor, chamando-o de tirano e corrupto, condição não observada quando de sua indicação, e,  para ganhar o aplauso da patuleia ignara e os sobejos de uma elite enraivecida pela eleição de um trabalhador,  rasga descaradamente, a Constituição, abrindo caminho para outros jogarem seus dejetos sobre a Carta Magna e levando o país à beira do abismo.

                            Não. Adireita não promove quem não é de direita. Por quê deveria a esquerda fazê-lo?