Trump, que é assessorado por bons comunicadores, nunca se refere ao opositor pelo nome, evitando-o sempre. Ele saber que, ao falar o nome do opositor, estará fazendo propaganda dele.
Trump, é informado por seus assessores, de uma tese da ciência da comunicação social, tese repercussão da repetição, cuja afirmação é a de que a repetição de uma ideia, coisa ou boato, mesmo não sendo verdadeira, se transforma em verdade absoluta. Por esta razão, deve-se evitar dizer o nome de seu opositor para que não se faça involuntariamente sua propaganda. Os gregos conheciam este fenômeno e por isto, condenavam o opositor ao ostracismo, que era a expulsão do indivíduo da cidade, com a proibição de se falar seu nome, condenando-o por consequência ao esquecimento absoluto.
No Brasil se deixa de falar de si e de seus projetoss, para atacar o opositor, mantendo seu nome sempre vivo na memória do povo, acabando por promovê-lo.
Isto aconteceu na eleição anterior. O PT e aliados elegeram o candidato da oposição ao atacá-lo constantemente, ao invés de mostrar o programa de governo do partido.
Não a toa, quase perde as últimas eleições por continuarem mesma estratégia de ataques ao opositor, como se pode verificar do resultado apuração, na qual a diferença de votos é mínima.
Ganha a eleição, a turma permanece em campanha, atacando o perdedor, ao invés de condená-lo ao esquecimento, correndo o perigo de perderem as eleições municipais vindouras e a eleição presidencial na qual oposição virá com força total ajudada pela propaganda subliminar e involuntária que está fazendo a turma do governo, mesmo estando inelegível o ex-presidente, porque a a real e verdadeira inelegibilidade é o esquecimento.
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