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domingo, 5 de setembro de 2021

A ANVISA, O FUTEBOL E A POLITICA







                             O art. 37 da Constituição Federal reza: "A administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, da impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

                                  O noticiário e comentários da mídia, em nenhum momento, trouxe à discussão  estes prerequisitos de validade de um ato jurídico, isto quer dizer que atitude da ANVISA em entrar em campo após iniciado o jogo Brasil x Argentina, não está coberto pelas garantias constitucionais. 

                                            Em direito não é permitido o elemento surpresa, sob pena pena de se ferir os inscritos no art.37 da Carta Maior, além de se ferir o devido processo legal e o direito de defesa. 

                                            Sabedora, de antemão, da situação de quatro jogadores vindos da Inglaterra, teria a ANVISA, de imediato, tomado as providências necessérias para probir a entrada em campo, dando ao time da Argentina o direito de defesa.

                                               Fazer o que fez a ANVISA fere os mais comezinhos preceitos jurídicos, tudo indicando que o ato da ANVISA não foi um ato jurídico válido, nem mesmo existente, mas um ato puramente político que envergonha a nação.

                                                Esperemos os desenrolar dos acontecimentos.

                                        

quinta-feira, 29 de julho de 2021

TRISTES TRÓPICOS







                      

                           Tristes trópicos! Uma estátua valer mais que os 28 mortos de Jacarezinho. Biel, perigoso marginal de 11 anos, executado. Que nome se dá a isto?

quinta-feira, 22 de julho de 2021

 






                             Exceções existem, senão, pra quê viver? Aquel´outra. Disseram ter milhões, por venda de sentenças, teve seu gabinete invadido pela Polícia. Vasculharam gabinete e residência, nada encontraram, só livros de direito e processos. Adepois, tudo ficou explicado. O executivo mandara implantar dinheiro em seu gabinete, mas o policial encarregado da empreitada fugira com a grana. Sacangem, duas vezes.  O Pobre do episco teve de renunciar à mitra porque vazaram um video dele pegando na binga. Quero saber como eles fazem pra mijar. Tempo duro, e nem sei se estava.

quarta-feira, 14 de julho de 2021




 


                          E o paraíba  quando bota a cabeça fora, pensa que o mundo é dele. Êpa, êpa, paraíba não existe, existe Paraíba, e, quem nele nasce, paraibano,  paraibana. Assim nos tratam, quem matou ciranças e professora, o jovem, eu, nordestino, não branco, tapuia, serial killer, imitando os Caras Pálidas  lá de cima, os genocidas dos Peles Vermelhas la de riba. Juntem todos eles, inda sou o nunu, o melhor de todos. Maldades, não  faço por profissão, por condição, pela barriga. Ela não tem sentimentos, nem espera. Heroi, fácil, quandela nam grita. E, não querem justiça, justiçamento, a morte, mil buracos desenhados por fardados, por mim, por você, por ele, pagos. E há quem diga, advogado é regalia, analfabeto enriquecidos com o embrutecimento dos bacuris.  O senescal continua arrotando valentia e propagando fuxicos. Modus operandi, diz o doutor. O cancro lhe corroendo, mas culpam um cutelo incruento, medo de sangue, pobre cutelo. Quanta fabulação, contada, repetida e ampliada. Ama-se o embuste. Todavia, assuntos hão, proibidos,  até pensar. Dá cadeia. Inda bem que não batia na senhora, coitado do cara, antes tivesse matado 10, ninguém iria gritar. Quantos mataram em Jacarezinho? Hoje tudo pode, como aquela juiza que foi pega pela policia sugando o órgão do namorado, motorista da prefeitura. O Pau é dele, ele é meu, a boca é minha, uso ela como eu quiser. Hahaha, de doer. Mas poder, pode. Quem não pode se sacode.

sexta-feira, 9 de julho de 2021







                 

                                       Caguei pra Comisão. Verdade, todo borrado, não passa de um zilu. No curralzinho, é macho, também, pudera! Encapuzadas, nos levaram prum lugar,  mas reconheci pelo percurso, um  pedaço de asfalto e logo, chão, uns cinco minutos, uma cancela, pararam para abri-la. Chegamos à casa, uma escada, senti, de cimento, subimos, três degraus. Três pessoas nos esperavam, uma voz feminina, ouvidaa tens, a juíza que determinou nossa prisão. Minha memória auditiva, eles não contavam. Antes, tinham mais pejo. Sessão de tortura, já passaram por isto? Minha filha, talvez mais frágil, ouvia seus gritos, ela, os meus. Cigarros nos braços, na testa, na barriga. Telefones nos ouvidos e o zunido. Uma cuba com água, enterraram minha cara, era suja pelo cheiro e gosto. Não me pergunte quantas vezes, quem vai lembrar? Uma eternidade. Nem pensar mais em vida eterna, é muito para um cristão, meu´rimão. Há um, cristão ou não, em greve de fome, por torturas na prisão. Em que evoluímos? Outra foi bater caçarola e acabou na gaiola. Tempos outros, Batia-se panela por estatus e promoção. Obscuros, agora, como nas veredas do sertão, onde imperava Horácio. O Quinto? Que Quinto, cara? Se fosse engaiolado, talvez não fosse escrever cartas para presos, eles não fariam  nenhum esforço para aprender  a ler e escrever. Terrível, mas lá têm todo o tempo do mundo para estudar. Quem sabe não crie um projeto de alfabetização de detentos. Opa, me esqueci que eles já me fuzilaram. Quem disse que eu contei quantos tiros? Não deu tempo nem de morrer direito.


quinta-feira, 8 de julho de 2021








                                 N´agonia, todos nus, correndo. Um cachorro agarrou os ovos de um e saiu arrancando tudo, outros caiam atravessados, furados, espetado, como fogos de artifício, estourando ao léu. Sangue, fezes, urina e pedaços de carne enlameavam  o corpo dos vivos.  A maioria mulheres e crianças retiradas dos escombros, prédios explodidos por mísseis, vindos dos céus, da terra e do mar, enquanto se ouvia ao lado, hurras e gritos de prazer, como se num bacanal estivessem. O homem nada aprendeu, o mesmo canibal de sempre.

segunda-feira, 28 de junho de 2021







    


                                        Agora zefini. Vão requerer indenização? Direito têm, mas o medo deixa? Duzentos e setenta meganhas, cachorros, drones, censores e helicópteros e eu desarmado. Não querem prender, matar. Se quizesem, bastava um anestésico, como nos animais, valho menos. Para isto se vota? Paga-se impostos? Vocês têm certeza que vocês querem seu dinheiro sendo destruido deste jeito? Ninguém em meu socorro. Não quiseram ajuda de ninguém, queriam sangue. Nosso dinheiro virando sangue, tanto que enche uma tina. Não sou branquinho, destino traçado, sem apelo de ONGs, anistia, turma de direitos humanos. Democracia do branco. Você que está aí aplaudindo, pode chegar a sua vez, de um parente.  Aescola que te negam agora, pode te levar a isto, melhor não cantar de galo. Tiros vieram de todos os lados, de cima, de baixo, como trovoada na Vereda do Gururu. Orgulho besta, também quanta humilhação. Jagunçada, tomando terras prus coronéis. Útil a caçada, mostrar com se gasta o dinheiro do povo. Simbica.

sexta-feira, 18 de junho de 2021

 







                                       Nã sei pru nonde começar. Tantas mentiras pru meu lado, crem deus padre. Até bruxaria inventaram. Pura ostentanção, ou são malucos, ou não querem me encontrar, querem me matar. Monstros são eles, pai. Não caçam um homem, caçam um animal. Estão só esperando uma desculpa para me matarem e colacar arma em minha mão, como fizearam com Cambuti, depois que mataram puseram um revolver em sua mão e dispararam todas as balas, quando fizeram o exame de pólvora estava lá os residuos nas mãos. Polícia tudo marginal paga por cidadãos para proteger os maiorais. Vandalizam terreiros, racismo puro. Escravos ainda. E um feiticeiro branco dizendo não haver recuperação. O que é a psiquiatria senão o curandeirismo do branco? Ah, mundo, ah, mundo, quão imundo. O que? Presidente? Me querem? Eu? Que, de importante fiz? Fugir? Sei, fugir é se defender, é direito, não é covardia, ninguém é obrigado a dar provas contra sí. Me caçam, gastam fortunas, enqanto outros são mortos sem socorro. Senescais me buscam. Fazer leis não sabe,  a deputada, com fusil, arrota valentia, ganha mais fazendo gugas. Também pago impostos, Estado tem  de proteger, fuga é direito, a caçada ilegal. Não estava só, dana, não matei, nem pude impedir. Só distriar o povo e passar la mão, enchendo os bolsos. Dinheiro tanto, de matar muita fome. O último dos moicanos, pensam. Não serei, hão de vir outros como se foram outros. Lampião, heróis de verdade, não como Pelé,  fabricado. Por quem os sinos dobram? Por mim, não, mas se for, também por vós, será. Mato, p´rele, é  quintal.  Camaleão, anda, passeia, come, dorme e foge à chucha calada. Sabido quiçó. Como indio, caminha, de costas. Caçada nuga, só gastar grana. Tomando no boga, todos. De ficar putim da vida. N´hora qu´ele cansar, se entrega. Tá sem arma, só uma garrucha veia da xuxa. Nenhum rulque ele é. Enquanto isto, os mandelas se espraiam. E eu  neste coió, fome, sede e frio. 

quinta-feira, 22 de abril de 2021

BBB21 MUNDACHO TORTO

 







                                    Há uma personagem no Programa Grande Irmão Brasil21- GIB21, cujo nome de fantasia Viih Tube, dizendo que há dois meses não faz cocô. Não estará ela com deficiência cognitiva, incapactada de perceber que, como os demais membros da referida seita, o cocô tem saído por outras vias?

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

SOCORRO, GENTE, SOCORRO


 

                                 Aonde vamos parar? O que está acontecendo conosco? Por que nos tornamos tão insensíveis ao sofrimento alheio? Chegou a hora da sociedade se levantar. Não Podemos continuar imóveis. Vamos ajudar, gente. Vamos ajudar.