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quarta-feira, 14 de julho de 2021




 


                          E o paraíba  quando bota a cabeça fora, pensa que o mundo é dele. Êpa, êpa, paraíba não existe, existe Paraíba, e, quem nele nasce, paraibano,  paraibana. Assim nos tratam, quem matou ciranças e professora, o jovem, eu, nordestino, não branco, tapuia, serial killer, imitando os Caras Pálidas  lá de cima, os genocidas dos Peles Vermelhas la de riba. Juntem todos eles, inda sou o nunu, o melhor de todos. Maldades, não  faço por profissão, por condição, pela barriga. Ela não tem sentimentos, nem espera. Heroi, fácil, quandela nam grita. E, não querem justiça, justiçamento, a morte, mil buracos desenhados por fardados, por mim, por você, por ele, pagos. E há quem diga, advogado é regalia, analfabeto enriquecidos com o embrutecimento dos bacuris.  O senescal continua arrotando valentia e propagando fuxicos. Modus operandi, diz o doutor. O cancro lhe corroendo, mas culpam um cutelo incruento, medo de sangue, pobre cutelo. Quanta fabulação, contada, repetida e ampliada. Ama-se o embuste. Todavia, assuntos hão, proibidos,  até pensar. Dá cadeia. Inda bem que não batia na senhora, coitado do cara, antes tivesse matado 10, ninguém iria gritar. Quantos mataram em Jacarezinho? Hoje tudo pode, como aquela juiza que foi pega pela policia sugando o órgão do namorado, motorista da prefeitura. O Pau é dele, ele é meu, a boca é minha, uso ela como eu quiser. Hahaha, de doer. Mas poder, pode. Quem não pode se sacode.

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